Quanto mais se vive, mais se aproxima da morte, mas nem sempre as pessoas se dão conta disso. Começam a perceber quando o corpo dá sinais da perda de vigor e força. Esta é uma das afirmações da doutora e professora aposentada da UFRJ e pesquisadora sobre finitude e envelhecimento, Ligia Py. Ela também fala que, em geral, não queremos morrer sós e sem atendimento de saúde, porém, para isso, precisamos ter uma visão política de bem estar social. Ligia ressalta, ainda, que envelhecer bem é produto de uma vida saudável.